AC
Corrente Alternada. Carregamento via carregador interno do veículo.
Conceitos essenciais, normas, papéis de mercado, tecnologias e práticas recomendadas — organizado e pesquisável para equipas comerciais, engenharia e parceiros.
Esta biblioteca consolida termos e práticas do ecossistema de mobilidade elétrica. Foi desenhada para ser uma referência rápida e confiável durante propostas, especificações técnicas e operações.
Unificar linguagem, reduzir dúvidas recorrentes e acelerar vendas e implantação.
Do básico (kW × kWh) aos protocolos (OCPP, OCPI), papéis de mercado (CPO, EMP), até normas e requisitos de segurança.
kW (potência) é a velocidade de carga; kWh (energia) é o “tamanho do tanque”. Tarifas podem ser por kWh, por minuto ou por sessão.
AC (nível 2) usa carregador interno do carro; DC entrega alta potência direta à bateria, reduzindo o tempo de recarga.
Em DC, a potência geralmente começa alta e reduz à medida que a bateria se aproxima de 80% de SOC para preservar a saúde da célula.
No Brasil: CCS2 domina em DC; em AC, o Tipo 2 (Mennekes) é padrão em novos veículos.
Disponibilidade elétrica local: demanda contratada, quadro, proteção, cabeamento e possível gestão dinâmica de carga.
Uptime, sessões/dia, kWh por sessão, ticket médio, ocupação, custo/kWh, receita/kWh.
Estratégias comuns de precificação e impacto na experiência do usuário.
Transparente para o usuário; reflete energia efetivamente consumida.
Estimula rotatividade; atenção a carros que limitam potência em SOC alto.
Simples de comunicar; bom para estacionamentos e públicos específicos.
Combina kWh + minuto (ou o que for maior), além de taxa ociosa (idle fee) após 80–100%.
Open Charge Point Protocol: comunicação estação ⇄ plataforma (telemetria, comandos, tarifas, firmware). Versões 1.6J/2.0.1.
Open Charge Point Interface: roaming/interoperabilidade entre redes (CPOs e eMSPs), preços, localização e autorização.
Suporta Plug & Charge (autenticação pelo cabo) e recursos avançados de comunicação veículo‑rede.
Métodos de início de sessão: cartão RFID, app do operador, leitura de QR‑Code ou pagamento direto (quando disponível).
Aloca potência entre múltiplas vagas sem ultrapassar demanda do site.
Estações com display de 55” podem monetizar mídia e aumentar ROI do ponto.
| Papel | O que faz | Exemplos de KPIs |
|---|---|---|
| CPO (Charge Point Operator) | Opera a infraestrutura (hardware, manutenção, tarifas, uptime). | Uptime, sessões/dia, kWh, receita. |
| eMSP/EMP (E‑Mobility Service Provider) | Atende o usuário final (app, faturamento, roaming). | MAU, NPS, taxa de conversão, CAC. |
| Fabricante | Desenvolve/fornece estações e peças. | RMA, lead time, certificações. |
| Integrador/Instalador | Projeto, obra e comissionamento. | Prazo, conformidade, retrabalho. |
| Site host | Cede o local (parcerias e receitas). | Ocupação, tráfego e vendas associadas. |
Em equipamentos AC residenciais/ comerciais leves, opções comuns incluem dispositivos com detecção de corrente residual do tipo A com sensibilidade a componente DC (ex.: Tipo A + 6 mA DC) ou soluções com dispositivos equivalentes de detecção dedicada. Em aplicações norte‑americanas é comum ver menções a CCID. Confirme o requisito específico do produto e as normas locais aplicáveis antes da obra.
Mais estável para sites fixos; priorize quando possível.
Indicado para ruas/estacionamentos; avalie sinal e franquia de dados.
Útil em ambientes internos; atenção a SSID/segurança e alcance.
Planeje redundância (ex.: SIM multioperadora) para uptime crítico.
Consulte sempre a legislação e as normas vigentes no país/estado. Exemplos comumente referenciados no setor:
Corrente Alternada. Carregamento via carregador interno do veículo.
Combined Charging System (Tipo 2). Padrão dominante em DC no Brasil atual.
Dynamic Load Management. Balanceia potência entre pontos conforme limites do site.
Provedor de serviços de mobilidade elétrica voltado ao usuário final.
Energia consumida. Fatura frequentemente referenciada por kWh.
Interface aberta para roaming entre redes (CPO ↔ eMSP).
Protocolo de comunicação estação ⇄ plataforma.
Autenticação automática via ISO 15118 ao conectar o cabo.
Cartão físico para iniciar/autorizar sessões.
State of Charge. Percentual de carga atual da bateria.
AC tende a ser mais lento e econômico; DC é rápido e ideal em rotas/alta rotatividade. A escolha depende do objetivo do ponto e do tempo disponível do usuário.
Em DC, priorize CCS2 no Brasil. Em AC, Tipo 2 em novas instalações. Verifique a frota atendida e planos futuros.
Por meio de protocolos como OCPI, eMSPs e CPOs trocam dados de localização, preço e autorização, permitindo que usuários usem múltiplas redes com um único app/conta.
Permite autenticação automática do veículo na estação pelo cabo, sem app ou RFID, quando ambos suportam a função.
Uptime, sessões/dia, kWh por sessão, ocupação, ticket médio e satisfação do usuário.
Entre em contato com a equipe QIAOEV para especificações, proposta técnica e implantação no seu endereço.